Faroleiro que a teu silêncio me submetes. Mudas-te tanto desde que te conheci e o motivo não sei! De atencioso passaste para uma pessoa fria... e assim me feres. Que mal te fiz eu para mudares tanto para comigo!?!
Tanto mudas-te que ao meu refúgio trouxeste aquele pescador cruel que a alma me roubou, deixaste-o visitar-me sabendo que eu queria era distância pois ele só mal me faz.
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