Por vezes sou abandonada e desprezada por outras adorada e desejada. És em quem me perco! Fazes-me quase sufocar de desejo mas continuas a manter-me nesta bolha, por ti criada para me aprisionar. Sou de novo tua prisioneira! De novo o teu troféu mais valioso!
Mas quem és tu vislumbre meu? Que de ti nesta escuridão só consigo ver duas safiras cintilantes? Como aqui entras-te e porque me observas assim? Sinto que me queres levar daqui mas duvido que isso seja possível? Estas correntes são impossíveis de abrir... e o feitiço difícil de quebrar!
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